.

.

terça-feira, 21 de abril de 2015

9/365: contando os caraminguá




Ontem foi o nono dia. A ideia é sempre postar no dia, mas minha princesa está com os dentinhos de cima apontando e não me dá folga. No tempo livre que tive ontem para vir até aqui, deitei no sofá e, aproveitando que Lígia estava dormindo, eu apaguei. E que soninho gostoso! Estava mesmo precisando disso. Hoje, feriado, mais ou menos descansada, porque quem é mãe de bebê nunca está cem por cento descansada, Ligia dormindo, aqui estou para relatar mais um dia sem o uso do dinheiro de plástico.

Ontem à noite, na volta do pilates, passei na delicatessem aqui perto de casa para comprar pão. Fiquei com vontade de comprar uma geleia e outras cositas, mas com vinte e dois reais apenas foi melhor ficar só no pão mesmo, que custou R$ 2,50 (cinco pães), porque cartão de crédito nem pensar. Lembrei que tinha queijo em casa, uns biscoitos e, assim, ficou tudo ok. Nessa delicatessem, eu e meus colegas de trabalho, por sermos clientes assíduos, temos sempre cinco por cento de desconto e ainda podemos comprar fiado, para pagar quando entrar o pagamento. Poderia ter feito isso ontem? Sim, poderia. Mas era algo urgente? Eu realmente precisava fazer isso? Não. Então não fiz. Além disso, quando a gente começa com esse tipo de coisa, acaba viciando e formando mais uma pequena dívida. E dívida, já basta a que eu tenho com o banco e com uma amiga, depois de uma ida à Le Biscuit em um dia que eu havia, propositalmente, esquecido o cartão em casa para não gastar, mas acabei gastando no cartão dela, parcelando a compra em quatro vezes. Mas só para deixar claro, isso já faz um mês e meu foco, agora, é resistir ao cartão de crédito das amigas também. Chega de dívidas!

Mais tarde ou, no mais tardar, amanhã de manhã, eu volto para contar como foi o décimo dia sem o famigerado, porque agora vou aproveitar o soninho da Lígia para comer alguma coisa. Ia, porque ela acabou de acordar.

Para o alto e avante! o/

Nenhum comentário:

Postar um comentário